Este blog está sob a responsabilidade da Professora PDE Margareti Carminati Corradi, e faz parte do Projeto de Intervenção Pedagógica sob orientação da profa. Dra Beatriz Helena Dal Molin , no Colégio Estadual Marilis Faria Pirotelli.
sábado, 27 de abril de 2013
Uma Dúzia de Coisinhas à toa que deixam a gente feliz
Passeio no Rodeio
Ontem fui num passeio
que no começo era feio.
Com um pouco de receio
fomos num rodeio.
Lá aconteceu um torneio
que no fim acabou num tiroteio.
Creio que esse passeio
foi muito ligeiro
mas foi cheio
colocou um freio
nos meus bloqueios.
Autora: Janaína Cristina dos Santos 7ºA
Ontem fui num passeio
que no começo era feio.
Com um pouco de receio
fomos num rodeio.
Lá aconteceu um torneio
que no fim acabou num tiroteio.
Creio que esse passeio
foi muito ligeiro
mas foi cheio
colocou um freio
nos meus bloqueios.
Autora: Janaína Cristina dos Santos 7ºA
Aula de Poesia
Se você está com agonia
É aula de Geografia
Se você está de fantasia
É aula de melodia
Se você está no mundo da magia
É aula de alegria
Se você gosta de harmonia
Não gosto de grosseria
Nesta aula de Português que se inicia
É aula de fantasia
Melodia
Harmonia
Alegria
E principalmente neste dia
Poesia...poesia...poesia
Autora: Ana Raquel Vanzin 7º A
É aula de Geografia
Se você está de fantasia
É aula de melodia
Se você está no mundo da magia
É aula de alegria
Se você gosta de harmonia
Não gosto de grosseria
Nesta aula de Português que se inicia
É aula de fantasia
Melodia
Harmonia
Alegria
E principalmente neste dia
Poesia...poesia...poesia
Autora: Ana Raquel Vanzin 7º A
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Árvore Genealógica

Atividade desenvolvida com os alunos do 7º ano no Colégio Marilis. 1º Sarau: Eu a conheci, Helena, e descobri-me em ti.
domingo, 7 de abril de 2013
REMINISCÊNCIA
E Ai, como a casa pesava
Na minha infância sombria!
O Pai quase não falava
-Só fumava, só fumava!
E já quase não sorria.
Aquela gente passava.
Aquela gente não via
Calado, o Pai refletia.
Refletia e suspirava.
A venda, sempre vazia,
De teias toda se enchia
E o pó crescia no chão.
Aquela gente não via,
Que gente sem coração!
E quando a tarde se alava
Ai, como a casa oprimia!
À noite, o Pai recontava
A magra féria do dia
E depois, já não falava.
E do jantar, já não comia.
Pra chorar, Mãe se escondia.
Na rua, gente passava.
aquela gente sorria!
Indomável alma brava
Que tão fácil não cedia,
Pai lutou, até que um dia,
Com ar de quem se matava,
Vendeu a casa sombria
E a gente , aquela ,tardia,
Foi levar Pai à estação.
Helena Kolody. Viagem no Espelho. p. 178.
Vocês já se sentiram da mesma forma que a poetisa? Desafio:
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